Reflexão sobre as definições de experimento, o trabalho de laboratório e trabalho prático. O papel da experimentação no ensino de química: possibilidades, justificativa e limitações com relação à aprendizagem. Relação entre o experimento empregado e a metodologia científica. Proposta de novos experimentos a serem realizados em sala de aula ou em laboratórios de escolas de ensino médio.

Proporcionar uma reflexão sobre o que é e como pode ser utilizada a experimentação relacionada ao ensino de química.

Atkins, P. W.; Jones, L. L.; "Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente", 3ª edição, Bookman Editora, Porto Alegre, 2006.

Mortimer, E. F.; Machado, A. H.; “Química para o Ensino Médio - Série Parâmetro”, vol. único, 1ª edição, Ed Scipione: São Paulo, 2002.

1. Carvalho, A. M. P.; Gil-Pérez, D.; "Formação de Professores de Ciências – Tendências e Inovações", Coleção: Questões da nossa época – vol. 26, 7ª edição, Ed. Cortez, São Paulo, 2003.

Concepções alternativas e mudança conceitual com relação aos conteúdos relacionados ao ensino de química. Elaboração e aplicação de um instrumento para a identificação de concepções alternativas.

Retomar os conteúdos conceituais de Química e refletir sobre suas próprias concepções bem como às de outros alunos. Representação simbólica e os níveis de interpretação microscópico e macroscópico: análise crítica sobre o uso de algoritmos, de equações, de modelos atômicos e da relação entre os sentidos com as evidências de transformações da matéria. Identificação de concepções alternativas.

1. CARVALHO, A.M.P.; Gil-Pérez, D. Formação de professores de ciências Coleção Questões da Nossa Época, Ed. Cortez, 1995.

2. MORTIMER, E. F. Linguagem e formação de conceitos no ensino de ciências, Ed. UFMG, Belo Horizonte, 2000.BORDENAVE, J.; PEREIRA, A.M. Estratégias de Ensino-Aprendizagem, Ed. Vozes, 1988.

3. MORTIMER, E.F.; SMOLKA, A.L. Linguagem, cultura e cognição: reflexões para o ensino e a sala de aula, Ed. Autêntica, 2001.

 

1. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências naturais. Brasília. 1998.

2. Carvalho, A. M. P.; Gil-Pérez, D.; "Formação de Professores de Ciências – Tendências e Inovações", Coleção: Questões da nossa época – vol. 26, 7ª edição, Ed. Cortez, São Paulo, 2003.

 

 

  Tendências no ensino de química e interações discursivas em sala de aula. Planejamento de aula utilizando da experimentação como ferramenta. Apresentação e filmagem de aula. Reflexão sobre a própria prática docente. Reelaboração de planejamento.

Reflexão sobre a própria prática docente. Planejamento, filmagem e reflexão sobre a própria aula utilizando da experimentação como ferramenta. Reelaboração de planejamento.

1. CARVALHO, A.M.P.; Gil-Pérez, D.; Formação de professores de ciências Coleção Questões da Nossa Época, Ed. Cortez, 1995.

2. W. L. P. SANTOS; R. P. SCHNETZLER. Educação em Química: Compromisso com a Cidadania, Ed. Unijui, 1997.

3. HERNÁNDEZ, F. e VENTURA, M. Os projetos de trabalho: uma forma de organizar os conhecimentos escolares. In: A organização do currículo por projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio, Porto Alegre. Artes Médicas, 1998, p. 61-84.

 1. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências naturais. Brasília. 1998.

 2. Carvalho, A. M. P.; Gil-Pérez, D.; "Formação de Professores de Ciências – Tendências e Inovações", Coleção: Questões da nossa época – vol. 26, 7ª edição, Ed. Cortez, São Paulo, 2003.

Importância do planejamento. Níveis de planejamento de ensino. Etapas para elaboração de um planejamento de ensino: objetivos, seleção e organização dos conteúdos, metodologias e avaliação. Elaboração de planejamento de um curso de química do ensino médio.

A disciplina tem como objetivo principal fornecer subsídios e reflexões ao estudante para que ele possa desenvolver um planejamento e plano de ensino de Química para o Ensino Médio, levando em consideração os objetivos da educação, as relações interativas em sala de aula, a seleção e a sequência de conteúdos, a organização e a gestão da sala de aula e a avaliação.

1. CARVALHO, A.M.P.; Gil-Pérez, D.; Formação de professores de ciências Coleção Questões da Nossa Época, Ed. Cortez, 1995.

2. ZABALA, A. A Prática Educativa: como ensinar , Porto Alegra: Artmed, 1998.

3. COLL, C. - Psicologia e Currículo, uma Aproximação Psico-pedagógica à Elaboração do Currículo Escolar, Ática,1996. Questões Atuais no Ensino de Ciências. São Paulo: Escrituras Ed., 2001.

 

1. Carvalho, A. M. P.; Gil-Pérez, D.; "Formação de Professores de Ciências – Tendências e Inovações", Coleção: Questões da nossa época – vol. 26, 7ª edição, Ed. Cortez, São Paulo, 2003.

2. CHASSOT, A.; A ciência através dos tempos, Ed. Moderna, 4ª.ed., 1995.

3. SACRISTÁN, J.G., GÓMEZ, A.I.P. Compreender e transformar o ensino. 4ª Ed. Porto Alegre: ArtMed, 2000.

4. MENEGOLLA M., SANT´ANNA, I.M., Por que planejar? Como planejar? 13ª Ed. Petrópolis: Vozes, 2003.

Análise dos documentos curriculares oficiais, com vistas a discutir seus referenciais pedagógicos. Reflexão sobre o papel do livro didático no ensino de química e análise da dinâmica de sua utilização em sala de aula. Análise e seleção de textos, atividades e outros materiais utilizados no ensino de química. Produção de material didático: elaboração por parte do aluno de uma proposta que considere as reflexões vivenciadas.

Reflexão sobre os documentos oficiais (Química) e o papel do livro didático no ensino de química. Análise de diferentes livros didáticos e da dinâmica de utilização em sala de aula e a implicação sobre a ação docente. Produção de material didático: elaboração por parte do aluno de uma proposta que considere as reflexões vivenciadas.

  1. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais. Brasília. 1998.

  2. FARIAS, R. F.; NEVES, L. S.; SILVA, D. D. História da Química no Brasil.2ª ed. Campinas: Átomo, 2004.

  3. FILGUEIRAS, C. A. L. Lavoisier: O estabelecimento da química moderna: nada se cria, nada se perde, tudo se pesa. São Paulo: Odysseus, 2002.

  4. MACHADO, A. H. Aula de química: Discurso e conhecimento. 2ª ed. Ijuí, RS: Ed. Unijuí, 2004.

  5. SCHNETZLER, R. P.; SANTOS, W. L. P. Educação em Química: Compromisso com a cidadania. 3ª ed. Ijuí, RS: Ed. Unijuí, 2003.

 

  1. CARVALHO, A. M. P.; GIL-PÉREZ, D. Formação de professores de ciências: Tendências e inovação. 7ª ed. São Paulo: Cortez, 2009.

  2. FERRÉS, J. Vídeo e educação. 2ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

 

Abordagem pedagógica de recursos didáticos no Ensino de Química para além dos livros didáticos e da experimentação: jogos, softwares, blogs, redes sociais, vídeos educativos, filmes comerciais, artigos de jornais e revistas, debates, estudo em espaços não formais de aprendizagem, dentre outros. Utilização dos recursos didáticos para o ensino-aprendizagem de conteúdos conceituais em Química.

1. Apresentar os diferentes recursos didáticos que podem ser utilizados no ensino de química.

2. Refletir sobre o uso desses recursos para conteúdos específicos de química visando um processo de ensino-aprendizagem significativo.

 

  1. ATKINS, P. W.; JONES, L. K. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.

  2. FARIAS, R. F.; NEVES, L. S.; SILVA, D. D. História da Química no Brasil.2ª ed. Campinas: Átomo, 2004.

  3. FILGUEIRAS, C. A. L. Lavoisier: O estabelecimento da química moderna: nada se cria, nada se perde, tudo se pesa. São Paulo: Odysseus, 2002.

  4. MACHADO, A. H. Aula de química: Discurso e conhecimento. 2ª ed. Ijuí, RS: Ed. Unijuí, 2004.

  5. SCHNETZLER, R. P.; SANTOS, W. L. P. Educação em Química: Compromisso com a cidadania. 3ª ed. Ijuí, RS: Ed. Unijuí, 2003.

 

  1. FERRÉS, J. Vídeo e educação. 2ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

  2. KALINKE, M. A. Metodologias para elaboração de materiais didáticos. Curitiba: Ibpex, 2004.

  3. TEDESCO, J. C. (org.) Educação e novas tecnologias. São Paulo: Cortez, 2004.

 

Reflexões sobre a avaliação: o quê, como e por que avaliar. Avaliação formativa, diagnóstica e seletiva. Explorar diferentes formas e tipos de avaliação e a sua integração ao planejamento do curso. Planejar uma avaliação e refletir sobre o processo de sua construção.

Explorar os diferentes aspectos, formas e tipos de avaliação e a sua integração ao currículo com vistas à aprendizagem significativa. Elaboração de uma avaliação no contexto do ensino de química.

  1. CARVALHO, A. M. P.; GIL-PÉREZ, D. Formação de professores de ciências: Tendências e inovação. 7ª ed. São Paulo: Cortez, 2009.

  2. COLL, C. Psicologia e currículo: Uma aproximação psicopedagógica à elaboração do currículo escolar. São Paulo: Ática,1996.

  3. NARDI, R. (org.) Questões atuais no Ensino de Ciências. São Paulo: Escrituras, 2001.

  4. ZABALA, A. A prática educativa: Como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.

 

  1. MENEGOLLA, M.; SANT’ANNA, I. M. Por que planejar? Como planejar? 13ª ed. Petrópolis: Vozes, 2003.

  2. SACRISTÁN, J. G.; GÓMEZ, A. I. P. Compreender e transformar o ensino. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2000

 

Discussão de temas de interesse atuais e tendências em diversas especialidades da Química.
Apresentação de seminários e palestras por docentes da universidade e externos, abrangendo diversas áreas de pesquisa, metodologias e respectivas aplicações no campo das ciências químicas e tecnológicas.

1. Desenvolver competências relativas à busca de informação, síntese, comunicação e discussão em apresentações orais.

2. Proporcionar um espaço para aprofundar conhecimentos relacionados à química em suas diferentes vertentes (inorgânica, físico-química, orgânica, bioquímica, história da ciência, analítica e ensino).

BODNER, George M.; ORGILL, MaryKay. Theoretical frameworks for research in Chemistry / Science Education. Upper Saddle River, NJ: Pearson Prentice, 2007.  298 p. (Prentice Hall series in educational innovation).
CAPOBIANCO, João Paulo Ribeiro; OLIVEIRA, José Antonio Puppim de (Org). Meio ambiente Brasil: avanços e obstáculos pós Rio 92. 2 ed. Rio de Janeiro: Estação Liberdade; Estituto Ambiental; Fundação Getúlio Vargas, 2004. 471 p.
Textos de apoio a serem disponibilizados pelos palestrantes

BARKER, Kathy. Na bancada: manual de iniciação científica em laboratórios de pesquisas biomédicas. tradução Cristina Maria Moriguchi Jeckel. Porto Alegre: Artmed, 2002. 474 p.
HALL, Nina (org). Neoquímica: a química moderna e suas aplicações. Porto Alegre: Bookman, 2004. 392 p.

MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia da pesquisa: caminhos da ciência e tecnologia. São Paulo: Ática, 2005. 263 p.
MEADOWS, A.J. A comunicação científica. Distrito Federal: Briquet de Lemos, 1999. 268 p.
POPPER, Karl Raimund. A lógica da pesquisa científica. 3.ed. São Paulo: Cultrix, 1972. 567 p.

Discussão de temas de interesse atuais e tendências em diversas especialidades da Química.
Apresentação de seminários e palestras pelos alunos matriculados na disciplina, abrangendo diversas áreas de pesquisa, metodologias e respectivas aplicações no campo das ciências químicas e tecnológicas.

1. Desenvolver competências relativas à busca de informação, síntese, comunicação e discussão em apresentações orais.

2. Proporcionar um espaço para aprofundar conhecimentos relacionados à química em suas diferentes vertentes (inorgânica, físico-química, orgânica, bioquímica, história da ciência, analítica e ensino).

RUSSELL, John Blair; GUEKEZIAN, Márcia (trad). Químicageral.2 ed. São Paulo: Makron Books, c1994. v. 1. xl,621 p.

MACHADO, Andréa Horta. Aula de química:discurso e conhecimento. 2 ed. Ijuí: UNIJUÍ, 2004. 200 p.

BODNER, George M.; ORGILL, MaryKay. Theoretical frameworks for research in Chemistry / Science Education. Upper Saddle River, NJ: Pearson Prentice, 2007. 298 p. (Prentice Hall series in educational innovation).

MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia da pesquisa: caminhos da ciência e tecnologia. São Paulo: Ática, 2005. 263 p.

MEADOWS, A.J. A comunicação científica. Distrito Federal: Briquet de Lemos, 1999. 268 p.

CAPOBIANCO, João Paulo Ribeiro; OLIVEIRA, José Antonio Puppim de (Org). Meio ambiente Brasil:

BARKER, Kathy. Na bancada: manual de iniciação científica em laboratórios de pesquisas biomédicas.

tradução Cristina Maria Moriguchi Jeckel. Porto Alegre: Artmed, 2002. 474 p.

HALL, Nina (org). Neoquímica: a química moderna e suas aplicações. Porto Alegre: Bookman, 2004. 392 p.