IPT - Team Brasil
International Physicists Tournament  

BPT 2019 – Seletiva Nacional IPT

Santo André

12 a 14 de dezembro de 2019

 

 

 

  

O Brazilian Physicists' Tournament é um torneio nacional de debates científicos com a apresentação de soluções experimentais e teóricas de problemas abertos de física. Ele visa fomentar o ensino e aprendizado de física em nível universitário, estimulando a produção de pesquisa cientifica.  Além disso, ele funciona como a etapa de Seletiva Nacional para o International Physicists' Tournament. 

Assim como a primeira edição em 2018, o 2nd Brazilian Physicists' Tournament pretende congregar alunos de graduação e pós-graduação de diferentes universidades públicas e privadas do Brasil para discutir problemas de física em um torneio de debates científicos em que cada equipe deve expor seus resultados experimentais e teóricos na solução de problemas abertos em física!

Além disso, o torneio serve como Seletiva Nacional para o International Physicists' Tournament de 2020. 

Inscreva sua equipe até 12 de outubro em: https://forms.gle/aUqBHHS4khVLQmX18   

Quando? Onde?

12 a 14 de dezembro na Universidade Federal do ABC, Santo André, SP.

 
Lista reduzida de problemas para o nacional:

 

  • 1 Cumulative Cannon
  • 5 Whirlpool in a Bottle
  • 8 Rippled Water Columns
  • 9 Optical Compass
  • 10 Hail
  • 11 Flat Fog
  • 14 Jumping Bean

 

 A lista completa de problemas para o Internacional pode ser vista aqui.

                                             

Atenção:cada equipe deverá fazer um relatório em formato artigo, em inglês, de UM dos problemas marcado em azul.  O relatório deverá ser entregue por e-mail até às 23h59 de 10/12/2019. Caso o relatório não seja entregue, a equipe será penalizada tendo peso de Apresentação reduzido para 2.95 durante toda a competição. Além disso, os relatórios serão utilizados como critério de desempate na final.

Motivo: queremos incentivar fortemente que todas as equipes venham com um problema da pré-seleção internacional bem resolvido. O ganhador da etapa nacional terá prioridade em enviar o relatório para o Comitê Internacional. Após a competição, o time vencedor terá aproximadamente 20 dias para melhorar o relatório para poder se classificar efetivamente para a fase internacional.

Aconselhamos que todas as equipes se dediquem a fazer um bom relatório.

Um exemplo de relatório pode ser visto aqui.

 

Contato oficial: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

Facebook: https://www.facebook.com/Brasil.BPT/
 
 
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Pessoa jurídica: as doações serão efetuadas via Fundep. Para maiores informações sobre como auxiliar nossa equipe, consulte o Edital de Patrocínio ou escreva para O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.  ou para O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. . Além de apoiar a participação da equipe brasileira no IPT 2019, os recursos arrecadados serão destinado à organização da Segunda Seletiva Nacional do IPT, ampliando a ação realizada este ano. A campanha de arrecadação também visa apoiar a próxima equipe qualificada na seletiva nacional a representar o Brasil no torneio internacional, (independentemente da instituição da equipe ganhadora). Para pessoas jurídicas, além de ajudarem com esse grande projeto, podemos colaborar com publicidade da marca. Veja nossa proposta de patrocínio (formulário de patrocínio).

 

International Physicists Tournament, é um torneio internacional de características únicas: diferentes equipes devem resolver problemas abertos envolvendo diversos conceitos científicos e tecnológicos, principalmente de física. Estes problemas não possuem uma solução única ou amplamente conhecida.  Os conceitos envolvidos na solução são multidisciplinares e as equipes devem adotar o método científico na sua elaboração, envolvendo, portanto:

Investigação de um fenômeno observado;

Descoberta dos parâmetros físicos influentes no fenômeno;

Formulação de hipóteses novas e/ou comparação com modelos físicos já existentes;

Realização de experimentos que comprovem as ideias apresentadas ou elaboração de simulações para complementar ou substituir um experimento que não pode ser feito;

Tratamento estatístico dos dados coletados e apresentação de conclusões que podem ser obtidas através destes;

Respostas a perguntas específicas que fazem parte do enunciado do problema.

Exposição da solução encontrada aos pares, desenvolvendo discussões com argumentação estabelecida nos dados experimentais e na aderência dos modelos teóricos.

Anualmente, 18 equipes do mundo todo se reúnem por uma semana para participar da competição. Com meses de atencedência, são liberados 17 problemas abertos, e cada equipe deve comparecer à competição com suas soluções finalizadas permitindo que sejam apresentadas e discutidas com as outras equipes. Em cada edição 4 vagas estão previamente definidas: três delas para os países finalistas do ano anterior e uma para a universidade sede da competição. As outras equipes participam de uma pré-seleção por meio de relatório do problema classificatório.

Em geral, a visibilidade dada ao evento leva a um crescimento no interesse pela competição e o aumento do número de equipes interessadas em representar um mesmo país. Nestes casos é comum cada país organizar um torneio de seleção nacional através de um Comitê Local. O ganhador do torneio nacional tem a preferência para a pré-seleção ou garante a vaga destinada ao país. Em 2018, ocorreu a Primeira Seletiva Nacional no Brasil para a vaga de 2019! 

Em 2019 a fase final ocorrerá na École Polytechnique Féderale Lausanne (EPFL), na Suíça, entre 21 e 26 de abril. Durante a competição, as equipes são avaliadas pela apresentação das melhores soluções pela capacidade argumentativa e de exposição.

A complexidade dos problemas e a criatividade e genialidade das soluções encontradas pelas equipes são tamanhas que algumas delas viraram publicações na Physical Review Letters, uma das mais renomadas revistas de Física do mundo. Este foi o caso da solução encontrada, em 2016, pelas equipes da École Polytechnique, ENS Lyon e ENS Paris, para o problema da cobra feita com palitos de sorvete.

A proposta do IPT está alinhada com a da UFABC não só pela natureza multidisciplinar dos problemas envolvidos, fundamentada no método científico, na colaboração de indivíduos e equipes, e na validação por pares, sempre pautado na ética e no espírito de comunidade. 

Esta é uma competição de caráter extremamente relevante: promove o conhecimento e a integração científica, ajudando ativamente na formação de futuro cientistas e engenheiros! 

 

  • Quem pode participar?

Alunos de graduação e mestrado de qualquer curso.

  • Há alguma taxa?

Não, o evento é gratuito.  Contudo as equipes são responsáveis pelos custos de deslocamento, alimentação e estadia durante os dias da competição.

  • Como as equipes são compostas?

As equipes devem ter 6 alunos, um deles sendo o Capitão da Equipe (Team Captain). Além disso todas as equipes contam com até 2 Líderes de Equipe (Team Leaders).

  • O que é um Team Leader?

Os Team Leaders auxiliam na solução dos problemas, mas não participam dos debates. Tradicionalmente são alunos de doutorado, pós-doutorado e/ou professores.

  • Quem pode participar?

Qualquer aluno de graduação ou mestrado de instituições de ensino superior públicas ou privadas do Brasil, independentemente da nacionalidade.

  • Quantas equipes minha universidade pode ter?

Apenas uma equipe por universidade. Equipes mistas não contam.

  • O que acontece se houver mais de uma equipe na minha universidade?

As equipes e jurados que participaram da primeira edição do BPT em 2018 tem prioridade sobre a representação das equipes de suas respectivas universidades. Equipes que não participaram da primeira edição e estão participando pela primeira vez, em caso de conflito, serão analisadas pelo Comitê Organizador. Recomendamos fortemente que as equipes se organizem dentro de suas universidade para congregarem os alunos de maneira colaborativa, formando um time coeso.

  • O que é uma equipe mista?

Uma equipe mista é formada por alunos de mais de uma instituição de ensino. Ela não pode ser composta por mais que 50% de uma mesma universidade.

  • Qual o idioma do evento?

Os Physics Fights serão em inglês.

  • O que é um Physics Fight?

É a forma como o torneio funciona. Três equipes se enfrentam simultaneamente na apresentação, oposição e revisão de um dos problemas da Lista de Problemas da competição. Cada equipe assumirá um dos papéis em cada um dos três rounds de um fight.

  • O que é um round?

Os rounds são as etapas intermediárias de um Physics Fight. Cada uma das três equipes assumirá um dos três papéis de Apresentador (Reporter), Opositor (Opponent) e Revisor (Reviewer) de maneira alternada. A equipe apresentadora é desafiada pela equipe opositora a apresentar a solução de um dos problemas. Inicia-se um debate científico sobre a solução apresentada no qual a equipe opositora deve demonstrar pontos fracos na solução apresentada, estimulando a construção de um conhecimento científico mais sólido. A equipe revisora deve sintetizar os conhecimentos discutidos pelas duas equipes, apresentando pontos fortes e fracos da apresentação e da oposição, e demonstrando novos caminhos para possíveis impasses, assim como se a solução construída durante o debate soluciona definitivamente o problema discutido. Os papeis são trocados e inicia-se a apresentação de outro problema.

  • Como funciona a pontuação?

A banca de jurados avalia o desempenho das equipes em cada papel no final de cada round, dando notas de 1 a 10 para cada uma delas. A nota do round é determinada pela média das notas recebidas, descartando-se a menor nota (quando houverem 6 jurados).

  • Qual o peso de cada papel para a pontuação do Fight?

Apresentação tem peso 3 na nota final. Caso a equipe não entregue o relatório, o peso será de 2.95 em todos os Fights da competição.

Oposição tem peso 2 na nota final.

Revisão tem peso 1 na nota final.

  • É permitida a presença de espectadores durante o Fight?

Sim. Espectadores de qualquer origem são permitidos e encorajados. É vedada a comunicação entre os espectadores e os membros do time durante um round. No intervalo dos rounds e dos Fights, qualquer tipo de conversa é permitida.

  • Como faço para ser um espectador do evento?

Espectadores ligados diretamente as universidades e equipes podem ser informados como membros convidados (Guest) pelo representante da equipe junto ao comitê.

Espectadores sem vínculo institucional com as equipes (público externo, parentes e amigos) poderão se inscrever em formulário especifico que será divulgado em breve. Este formulário servirá para reservar vaga no evento. O número de pessoas pode ser limitado pela capacidade da infraestrutura do local do evento. Havendo vacância de assentos no momento do evento, a entrada é livre.

  • O que são membros convidados?

Membros convidados são pessoas ligadas a equipe, como professores e  alunos aspirantes a equipe principal, que desejam obter experiência na competição.  O número de membros convidados por equipe poderá ser limitado conforme capacidade da infraestrutura do local do evento.

Regras completas serão divulgadas em breve.

Aconselhamos as equipes a lerem as regras da competição internacional aqui e assistirem aos fights das edições passadas disponíveis no Youtube.

 

 

 

Somos alunos de física e engenharia da Universidade Federal do ABC.

Nossa história começou em 2017 com a busca de Matheus Pessôa por uma equipe para participar do torneio. Tendo participado da versão para ensino médio, ele procurou por alunos que estivem interessados em participar, junto com o professor Antônio Ranha Neves, que foi o primeiro Team Leader da equipe, e vem contribuindo todos esses anos com o desempenho e desenvolvimento deste projeto.

Após juntar as pessoas interessadas e passar pela etapa de classificação, o time foi para a Suécia, na Chalmers University of Techonology. Naquele ano a equipe era formada por Henrique Ferreira, Pedro Sardelich, Matheus Pessôa, Isabela Bijotti, André Ferreira-Martins e Ricardo Gitti (da esquerda para a direita na foto, segurando as bandeiras da UFABC e do Brasil).

Equipe

 

Apesar de ser a primeira participação, a equipe conquistou o 11º lugar de 18 equipes participantes, ficando em primeiro lugar dos países da América que competiram, que incluíam, Colômbia, Venezuela e Estados Unidos.

 

Em 2018, após algumas alterações com a saída de Pedro Sardelich e Isabela Bijotti para dedicar-se a projetos pessoais, a equipe foi ampliada com a entrada de Gustavo Saraiva, Lucas Mais, Andrius Dominiquini e Lucas Tonetto. O time conseguiu novamente se classificar para a etapa internacional, que naquele ano aconteceu no Moscow Institute of Physics and Thecnology, na Rússia.

A equipe demonstrou maturidade e determinação e pela primeira vez um país das Américas subiu ao pódio, recebendo o bronze pelo excelente desempenho alcançado.

Equipe IPT-Brasil 2018: Da esquerda para a direita, Gustavo Saraiva, Matheus Pessôa, Henrique Ferreira, Andrius Dominiquini, Lucas Mais, Lucas Tonetto e Ricardo Gitti.

 

Em 2019 a equipe passou por novas reformulações, com a entrada de Rafael Alves e Melissa Santos, e apoio do doutorando Enesio Marinho.

 

Ricardo Gitti e Henrique Ferreira, assim como o professor Antônio Neves, continuam atuando na execução de diferentes projetos da equipe, como a Seletiva Nacional e o projeto de extensão universitária nas escolas.

 

 

Além de participar do torneio, pretendemos reverter todo o conteúdo científico desenvolvido para a sociedade em incentivo a educação, a ciência e a tecnologia.

 

Em 2018, começamos com nosso próprio projeto educacional de extensão em nossa universidade. A principal meta foi incentivar os alunos do Ensino Médio de escolas públicas e particulares no estudo de ciências e aproximá-los da vida universitária. Visitamos escolas levando uma palestra sobre física com experimentos divertidos, divulgando competições científicas e explicando o caminho para que todos eles pudessem se tornar grandes cientistas e engenheiros.

 

Queremos expandir a divulgação científica no Brasil para que outros jovens tenham a oportunidade de explorar a Física da melhor maneira: conseguindo relacioná-la com o cotidiano a fim de entender e modificar o mundo a sua volta, e acima de tudo, vendo a educação como um meio para a superação dos desafios.

 

Aqui seguem exemplos de ações que revertemos para a sociedade nestes dois anos e que pretendemos repetir e expandir este ano:

 

Divulgação científica e incentivo para a ciência e tecnologia:

  1. Seminários/palestras: a fim de realizar um trabalho de divulgação científica, a equipe se propõe novamente a visitar escolas para entrar em contato direto com os alunos e realizar experimentos sobre os fenômenos estudados durante as pesquisas. Isso foi feito durante 2018 e será feito novamente em 2019. As palestras envolvem abordar a ciência de uma maneira intuitiva e didática, tirando a visão negativa que os alunos, em geral, têm sobre as exatas (em especial, a Física) e mostrando que os fenômenos físicos permeiam o dia a dia das pessoas e das sociedades. Também incentivamos os alunos a participarem de competições científicas e de conhecimento em diferentes níveis e que abrangem diferente públicos, demonstrando que grandes feitos acadêmicos podem ser sonhados e realizados por todos eles, quando há dedicação e a oferta de oportunidades.

  2. Sendo a primeira equipe brasileira da história do Torneio Mundial dos Físicos e tendo conseguido excelentes resultados, houve repercussão na mídia convencional e nas redes sociais que conseguimos aproveitar para aumentar o impacto da divulgação científica e a disseminação das áreas de exatas e tecnologia no Brasil.

  3. Torneio Nacional: em 2018 membros da equipe junto com a reitoria da UFABC, o Centro de Ciências Naturais e Humanas (CCNH) e a Pró-reitoria de extensão realizou o primeiro torneio nacional do IPT, com o ganhador assumindo a vaga do Brasil para o Internacional. Além de fomentar a participação de novas instituições e ampliar esse método de ensino para alunos de graduação e pós-graduação, o evento contou com a ampliação de divulgação cientifica, realizando dia temático para a participação de alunos de ensino médio.

  4. Pretendemos montar um canal em uma plataforma de vídeo (YouTube) para divulgar ciência, demonstrando os fenômenos estudados na competição em cada ano e como eles se relacionam com o dia a dia e com a criação de tecnologias antigas e novas.

 

● Produção científica para a sociedade:

A proximidade dos problemas da competição com a pesquisa científica é alta, de maneira que é possível haver a publicação dos resultados alcançados nos problemas do torneio em artigos científicos. Continuaremos a publicar nossos resultados em revistas nacionais e internacionais, como a Revista Brasileira de Ensino de Física e a Emerging Scientists, com o compromisso que tenham o acesso aberto para que qualquer pessoa possa aprender com eles e usá-los para gerar tecnologias e novas explicações. 

Está curioso? Este é um artigo publicado com resultados de um dos problemas do torneio de 2017.

Contamos com a ajuda de vocês! Ela está sendo fundamental para a expansão da ciência brasileira aqui dentro e lá fora!

 

 

 

 

Em 2018 realizamos a primeira Seletiva Nacional do IPT visando determinar qual equipe ocuparia a vaga garantida para o Brasil com  o bronze obtido pela equipe da UFABC no torneio ocorrido na Rússia no mesmo ano.

 

 

Contamos com a presença de uma equipe da USP e da UFABC, que entre os dias 27 e 29 de novembro, competiram no mais alto nível. As regras da competição foram adaptadas seguindo as diretrizes do internacional (link das diretrizes), envolvendo a apresentação da lista reduzida de problemas (link da lista reduzida). A equipe da UFABC saiu ganhadora depois do terceiro dia, totalizando 125,9 pontos contra 104,4 da equipe da USP. Os jurados foram compostos por professores da USP, UFABC, UNICAMP, UFPR e UFSCAR.

 

 

 

  

Equipes participantes da Seletiva Brasileira para o IPT 2018 - Em sentido horário Equipe USP, Equipe UFABC e corpo de jurados.

 

  

O evento foi realizado em uma parceria entre os membros da equipe da UFABC, do Comitê Local do IPT, o Centro de Ciências Naturais e Humanas, a reitoria e a pró-reitoria de Extensão e Cultura.

 

 

 

Assim como o evento internacional, as seletivas brasileiras também contam com um dia temático de divulgação científica voltado para alunos do ensino médio e para a comunidade como um todo. Nesse dia, as equipes apresentaram a solução dos problemas de maneira didática e lúdica. Além disso, também foi realizado o Captains Fight com uma equipe formada por alunos do ensino médio que estavam na audiência.

 

 

 

Ainda tivemos um passeio guiado aos laboratórios de pesquisa das Centrais Experimentais Multiusuário da UFABC realizada pelos professores Thiago Braquinho e Fábio Furlan, e visita aos laboratórios didáticos da física.

 

 

 

Comitê Organizador (2018):

 

Antônio Alvaro Ranha Neves

Henrique Ferreira

Lucas Maia Rios

Mariella Mian

Matheus Pessôa

Renato Dias da Cunha

Ricardo Rodrigues Gitti

Patrícia Guilhermitti Pereira

Ronei Miotto

Wagner Alves de Carvalho

 

 

 

 

[No final de 2017 começamos a nos movimentar no sentido de conseguir ir difundir nossa experiência com competições cientificas e o fazer ciência para alunos do ensino médio. Conseguimos aprovar um projeto de extensão universitária junto da Pró-reitoria de Extensão e Cultura que foi realizado ao longo de 2018.

Neste projeto, denominado “Como a Física pode Mudar o Mundo”, realizamos palestras em escolas do ensino médio público e privado, levando um pouco da nossa experiência e dialogando com os alunos, demonstrando o quão fascinante podem ser as áreas de estudo de exatas e tecnológicas.

Para a realização deste projetos contamos com a ajuda dos professores do Lucas Barreto e Antônio Neves. Participaram Matheus Pessôa, Henrique Ferreira, Ricardo Gitti, André Ferreira-Martins e Gabriel.

 

   

 

 

 

O caminho da equipe que representará o Brasil no IPT 2019 foi destaque recentemente no Metro Jornal.  As participações nas outras competições foram destaques no catracalivre, na Revista Galileu em duas oportunidades (1 e 2), UOL, R7, Revista Capricho, Revista Fórum, e dos portais Razões para Acreditar, Só notícia boahypeness e ciberia

 

Quer conversar com a gente? Escreva para O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. ,  O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.  ou O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

 

 

 

  

 

 

Confira as regras e a lista de problemas do IPT2019. O processo de avaliação de cada etapa é feita por uma equipe de árbitros que segue  diretrizes bem estabelecidas. 

 

Curioso para saber como os problemas são resolvidos? Veja um exemplo de problema do IPT 2018: 

 

Ink tree

 

When a drop of ink is injected inside especially still water, or dropped very close to its surface, it firstly forms a ring of ink which then divides into smaller rings (see video). The process repeats again and again and forms a tree-like structure of ink. What is the maximal number of ring divisions that one can see and how does it depend on the important parameters?

 

 

 

 

e a solução da equipe Russa:

 

 

 

 

 

 

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