A docente do CCNH, Ana Melva Champi Farfán, financiada pelo Grupo 2MI e VRS Inovação Tecnológica Eireli e em colaboração com Adolfo Lutz e IBMP-Curitiba, desenvolveu um biossensor eletroquímico feito com Grafeno para detecção do sars cov2, portatíl e dá resposta em 110 segundos. Funciona tanto com RNA extraído do vírus como com saliva dos pacientes, o biossensor pode ser calibrado para diversos vírus devido a utilização de c-DNA no grafeno que determina a especificidade e reprodutividade dos testes. Foi protocolado recentemente com registro de patente (Processo INPI BR 10 2021 013981 1) pelo INOVA e está sendo escrito um artigo para revista.

 Link do funcionamento do biossensor: https://youtu.be/cikXRALh_a0

 Resumo da invenção