Concepções sobre o papel da História e da Filosofia da Ciência (HC) no ensino; História e pseudo-história da ciência; HC e natureza do conhecimento científico; HC e concepções alternativas sobre conceitos científicos; HC e relações entre ciência – tecnologia – cultura – sociedade; Exemplos de propostas de trabalho com HC no ensino de ciências.

Conhecer diferentes concepções sobre o emprego da HC no ensino de ciências. Discutir o potencial do emprego da HC no ensino de ciências.
Refletir sobre as inter-relações ciência, tecnologia, sociedade e educação sob a ótica da HC. Identificar formas críticas de abordagens históricas e refletir sobre suas consequências para o ensino de ciências.
Conhecer e discutir algumas propostas didáticas, envolvendo o trabalho com HC, que objetivam promover a educação em ciências.

BRAGA, M.; Guerra, A.; Reis, J.C. Breve história da ciência moderna – 4 volumes. Rio de Janeiro: J. Zahar. 2003-2005.
KNELLER, G. F. A Ciência como atividade humana. Zahar/EDUSP. 1980.
SILVA, C. C. (Org.). Estudos de história e filosofia das ciências: subsídios para aplicação no ensino. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2006.

ALFONSO-GOLDFARB, A.M.; Beltran, M.H.R. O saber fazer e seus muitos saberes: experimentos, experiências e experimentações. São Paulo: Editora Livraria da Física; EDUC; Fapesp, 2006.
HELLMAN, HAL. Grandes Debates da Ciência: Dez das maiores contendas de todos os tempos. São Paulo: Ed. UNESP, 1099.
ROSSI, P. A Ciência e a Filosofia dos Modernos: aspectos da revolução científica. São Paulo: Ed. UNESP, 2001.
ROSSI, P. O Nascimento da Ciência Moderna na Europa. Bauru, SP: Editora da Universidade do Sagrado Coração - EDUSC, 2001.

Análise crítica sobre a construção do conhecimento europeu na Antiguidade Greco-Latino e Período Medieval. Relações entre ciência e técnica na Antiguidade e Medievo. Discussão historiográfica sobre o conhecimento nos períodos Antigo e Medieval. Principais eventos históricos acerca do conhecimento desenvolvido na Antiguidade e período Medieval. Relações entre conhecimento, sociedade e cultura. Influências do conhecimento e técnicas medievais na construção da ‘ciência moderna’.

 

Compreender as relações entre conhecimento e técnica nos períodos Antigo e Medieval,
Discutir as diversas vertentes historiográficas acerca da temática conhecimento e técnica nos períodos Antigo e Medieval,
Conhecer aspectos essências do conhecimento na Antiguidade e Medievo,
Refletir sobre os saberes e práticas desenvolvidos pelos homens da Antiguidade e Período Medieval,
Compreender as diferentes tentativas de explicações sobre os fenômenos naturais na Antiguidade e Medievo,
Refletir sobre a construção do conhecimento em relação com os acontecimentos históricos e demandas sócio-culturais.

ARISTOTELES, Obras. Madrid: Aguilar Ediciones, 1964.
BRAGA, Marco. Breve História da ciência moderna. Vol 1 e 2. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008.
BURKE, Peter. Uma História Social do Conhecimento: de Gutenberg a Diderot. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.
CAMENIETZKI, Carlos Ziller. A cruz e a luneta: ciência e religião na Europa moderna. Rio de Janeiro: Access, 2000.
CROMBIE, A. C. Historia de la ciencia: de San Agustín a Galileo. Tomo I: siglos XV a XIII. Madrid: Alianza, 1959.
ÉVORA, Fátima R. R. A revolução copernicana-galileana: astronomia e cosmologia pré-galileana, vol.1. Campinas: CLE, 1988.
GRANT, Edward. Os Fundamentos da Ciência Moderna na Idade Média. Porto: Porto Editora, 2003.
KOYRÉ, Alexandre. Do mundo fechado ao universo infinito. Rio de Janeiro : Forense-Universitaria ; São Paulo : USP, 1979, c1957.
LE GOFF, Jaques. Os intelectuais na Idade Média. Rio de Janeiro: José Olympio, 2010.
VERGER, Jacques. As universidades na Idade Média. São Paulo: Unesp, 1990.

BLOCH, Marc. A sociedade feudal. Lisboa: Edições 70, 1982.
CAROLINO, Luís Miguel. Ciência, astrologia e sociedade: a teoria da influência celeste em Portugal (1593-1755). Porto: Fundação Calouste Gulbenkian, 2003.
HENRY, John. A revolução científica e as origens da ciência moderna. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998.
HOOYKAAS, R. A religião e o desenvolvimento da ciência moderna. Brasília: UnB, 1988.
ROSSI, Paolo. Francis Bacon: da magia à ciência. Londrina: Eduel; Curitiba: Editora da UFPr, 2006.
ROSSI, Paolo. O Nascimento da Ciência Moderna na Europa. Bauru: EDUSC, 2001.
THOMAS, Keith. O homem e o mundo natural. São Paulo: Companhia das Letras, 1988.
______. Religião e o declínio da magia: crenças populares na Inglaterra, séculos XVI e XVII. São Paulo: Companhia das Letras, 1991.
YATES, Francis. Giordano Bruno e a tradição hermética. São Paulo: Cultrix, 1987.

Bases sócio históricas e biológicas da aprendizagem. Estudo de teorias psicológicas sobre o desenvolvimento humano e sobre a aprendizagem: Behaviorismo; Epistemologia genética de Jean Piaget; Construção sócio-histórica de conceitos segundo Vygotsky; Henri Wallon; Jerome Bruner; Aprendizagem significativa segundo Ausubel. Complementos teóricos que possibilitem relações com a prática educativa.

Delinear um quadro comparativo que contemple as principais teorias sobre a aprendizagem e o desenvolvimento humano de modo a permitir identificar semelhanças e diferenças entre elas bem como possíveis relações com a prática educativa. Desenvolver no aluno as capacidades de i. empregar adequadamente os termos relativos à cada uma das teorias a situações de ensino e aprendizagem; ii. analisar criticamente as possíveis contribuições e possíveis limitações de cada a das teorias sobre a aprendizagem em relação à prática educativa.

MOREIRA, M. A. Teorias de aprendizagem. São Paulo: EPU, 2009. 194 p.
VYGOTSKI, L. S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1996. Tradução de Jefferson Luiz Camargo.
PIAGET, Jean. O nascimento da inteligencia na criança. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 392 p.  

MOREIRA, M. A. MASINI, E.F. Aprendizagem Significativa. São Paulo: Vetor, 2008. 296p
REGO, T. C. Vygotsky, uma perspectiva histórico-cultural. 20ª Ed. São Paulo: Vozes, 2009. 144p.
ALMEIDA, L. R; MAHONEY, A. B. Constituição da pessoa na proposta de Henri Wallon,São Paulo: Loyola, 2004, 147 p.
MAHONEY, Abigail Alvarenga; ALMEIDA, Laurinda Ramalho de (Org.). Henri Wallon: psicologia e educação. São Paulo: Edições Loyola, 2009. 87 p.
CHARLOT, B. Da relação com o saber. Elementos para uma teoria. Porto Alegre: Artmed Editora, 2000.
GOULART, I. B. (2009). Psicologia da Educação: fundamentos teóricos e aplicações à pratica pedagógica. 15 ed. Petrópolis: Vozes.

Natureza do trabalho docente e profissionalização do professor. Identidade docente e formação do professor reflexivo. Trajetória histórica da Didática. Abordagens de Ensino. Relação mediadora entre professor, aluno e o conhecimento. Organização do trabalho pedagógico na escola. Questões críticas da docência: indisciplina, drogas, diversidade. Avaliação da Aprendizagem.


Identificar e discutir aspectos inerentes à natureza do trabalho docente e à profissionalização do professor.
Identificar e discutir práticas envolvidas na formação do professor reflexivo, capaz de repensar sua prática e agir de forma autônoma diante de situações didáticas.
Conhecer e reconhecer os saberes e vivências envolvidos na constituição da identidade profissional do professor.
Identificar e compreender a relação mediadora entre professor, aluno e conhecimento à luz de diferentes abordagens de ensino.
Conhecer e discutir formas de avaliação da aprendizagem, considerando seu objetivo em relação a abordagens de ensino.
Conhecer e discutir formas de organização do trabalho pedagógico na escola: projeto pedagógico e planejamento de ensino.
Identificar e discutir questões críticas do ensino: indisciplina, drogas, diversidade, sexualidade.

FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. 37. ed.  São Paulo. Paz e Terra, 2008.
LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994 (Coleção magistério. Série formação do professor).
MACEDO, L. Ensaios pedagógicos: Como construir uma escola para todos? Porto Alegre. ArtMed. Porto Alegre, 2005.
MIZUKAMI, M. G. N. Ensino: As abordagens do Processo. Ribeirão Preto, SP. Livraria Click Books Ltda, 2001.
MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006.

AQUINO, J. G. Instantâneos da escola contemporânea. São Paulo: PAPIRUS, 2007.
AQUINO, J. G. (org.) Diferenças e preconceito na Escola. São Paulo. Summus, 1998.
AQUINO, J. G. (org.) Drogas na Escola – Alternativas Teóricas e Práticas. São Paulo. Summus, 1998.
AQUINO, J. G. (org.) Indisciplina na Escola – Alternativas Teóricas e Práticas. São Paulo. Summus, 1996.
AQUINO, J. G. (org.), Sexualidade na escola – alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1997.
CORDEIRO, J. Os professores: identidade e formação profissional. In: ________. Didática. 1. ed. São Paulo. Contexto.

Possibilidades de atuação do educador e a educação científica na sociedade atual. Percepção pública da ciência e tecnologia. Divulgação e popularização científica. Alfabetização científica: articulações com a cultura e a construção da cidadania. Cultura científica no contexto local e global. Conexões entre arte e ciências. A Ciência na sociedade e na cultura: espaços formais, não-formais e informais de educação científica.

Discutir a importância da divulgação e popularização da Ciência.
Refletir sobre a formação da cultura científica e estabelecer relações com a formação da cidadania.
Conhecer e identificar possibilidades de atuação profissional em contextos de educação formal, não-formal e informal.

ARANTES, Valéria Amorim (Org.) Educação formal e não-formal: pontos e contrapontos. São Paulo, Summus Editorial, 2008.
CHASSOT, Attico. Alfabetização científica: questões e desafios para a educação. 2ª ed. Ijuí: Unijuí, 2001.
KRASILCHIK, M.; MARANDINO, M. Ensino de Ciências e Cidadania. São Paulo: Moderna, 2007.

MARQUES, Mario Osorio. Caminhos da formação de um educador. Brasilia: Unijui; Inep, 2006. 169 p. (Coleção Mario Osorio Marques).
MACHADO, N.J. Cidadania e Educação. São Paulo: Escrituras Ed, 2002.
MASSARANI, L.; TURNEY, J.; MOREIRA, I.C. Terra incógnita: a interface entre ciência e público. Rio de Janeiro: UFRJ, Casa da Ciência: FIOCRUZ, 2005.
MORA, A.M.S. A divulgação da ciência como literatura. Rio de Janeiro: UFRJ-Casa da Ciência, 2003.
SANTOS, G. L. Ciência, Tecnologia e formação de professores para o ensino fundamental. Brasília: Editora da UnB, 2005.

Saúde e Sexualidade como “descoberta, construção e busca”, numa perspectiva bio-psico-socio-cultural. Papel da escola na promoção da saúde e no desenvolvimento da sexualidade humana. Perspectiva histórica e interdisciplinar das questões de saúde e sexualidade. Produção de materiais didáticos envolvendo os temas saúde e sexualidade no contexto da escola básica e de espaços educativos não-formais. Elaboração de projetos educativos para espaços escolares e/ou comunitários. Estudo sobre as violências das várias ordens que cercam a vida de alguns alunos e que interferem na saúde, nas relações e comportamentos sexuais. Desenvolvimento da sexualidade no ciclo vital (crianças, adolescentes, adultos e idosos) nos aspectos biológicos, emocionais e psicológicos. 

Discutir, analisar e compreender a Saúde e a Sexualidade como “descoberta, construção e busca”, numa perspectiva bio-psico-socio-cultural, visando possibilitar aos sujeitos- participantes aquisição, aprimoramento e revisão conceitual, procedimental e atitudinal que os permitam:
Discutir o papel da escola na promoção da saúde e no desenvolvimento da sexualidade humana a partir da multiplicidade de visões, crenças e valores (dos pais, professores e comunidade);
Compreender as questões de saúde e sexualidade a partir de uma perspectiva histórica;
Analisar práticas e materiais didáticos envolvendo os temas saúde e sexualidade no contexto da escola básica e de espaços educativos não-formais;
Produzir materiais e metodologias inovadoras para o trabalho com estes temas;
Elaborar projetos educativos para espaços escolares e/ou comunitários.
Criar caminhos possíveis na forma de abordagem da saúde e sexualidade nos diferentes níveis e disciplinas escolares;
Conhecer o desenvolvimento da sexualidade no ciclo vital (crianças, adolescentes, adultos e idosos) nos aspectos biológicos, emocionais e psicológicos.

MEYER, D. Saúde e sexualidade na escola. Porto Alegre: Mediação 1998
FIGUEIRÓ, Mary Neide Damico. Formação de educadores sexuais: adiar não é mais possível. Campinas, SP: Mercado de Letras; Londrina, PR: Eduel, 2006.
RIBEIRO P.R.C. Corpos, Gêneros e Sexualidades:  questões possíveis para o currículo escolar. Rio Grande: Editora da FURG, 2007

BRASIL.  Ministério da Educação. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: pluralidade cultural orientação sexual. Brasília: MEC, 1997. v.10. 164p.
BRASIL, Ministério da Saúde.  A Educação profissional em Saúde e a realidade social. Organizador: Bertolo Kruse Grande de Arruda. Instituto Infantil de Pernambuco – IMIP, Recife, 2001.
BRASIL, Ministério da Saúde.  Atenção Primária e promoção da saúde. Coleção Pro – gestores: Para entender a gestão do SUS. vl. 08, Conselho Nacional de Secretários de Saúde/ CONASS. Brasília, 2007.
CANDEIAS, N. M. F. A Interdisciplinaridade e o trabalho coletivo em Saúde, Universidade Federal de Juiz de Fora. Minas Gerais. COSAC-Coordenação de Saúde Coletiva. Rev. de Atenção Primária à Saúde. Ano 2 Nº2 ar/un.:1999
CAMARGO, Ana Maria F. e RIBEIRO, Cláudia. Sexualidade(s) e Infância(s): a sexualidade como um tema transversal. São Paulo: Moderna; Campinas: Unicamp, 1999.
LOURO, Guacira Lopes. Gênero, Sexualidade e Educação: uma perspectiva pós-estrutralista. Petrópolis: Editora Vozes, 1997.
MARTINS, Maria do Carmo. E se o outro é o professor? Reflexões acerca do currículo e histórias de vida. In GALLO, S. e SOUSA, R. M. de. Educação do preconceito: ensaios sobre poder e resistência. Campinas, SP: Alínea, 2004.

Princípios e fundamentos legais que embasam a Educação Inclusiva. Conceituação Educação Inclusiva e Especial, Ensino inclusivo e Integrado. Desafios para Educação Inclusiva no Brasil. Perfil dos alunos com necessidades educacionais especiais e conceito de inclusão social. Estratégias de ensino inclusivo e propostas de práticas docentes e atividades educativas exercidas na educação inclusiva.

1) Estudar os princípios e fundamentos legais que embasam a Educação Inclusiva,  as propostas governamentais e suas implicações.  
2) Analisar pontos de debate que remetem à crítica sobre os processos de inclusão/exclusão.
3) Conceituar Educação Especial e Inclusiva e Ensino Integrado e Inclusivo, modelos de atendimento e panorama geral do atendimento ao aluno com necessidades educativas especiais.
4) Discutir os desafios que representa a Educação Inclusiva no Brasil.
5) Estudar as dificuldades e possibilidades de aprendizagem das pessoas que apresentam necessidades educacionais especiais. Compreender os processos de desenvolvimento e aprendizagem desses alunos, considerando as dimensões cognitivas, afetivas e sociais. Compreender diversidades culturais e lingüísticas para a promoção da Educação Inclusiva.
6) Compreender algumas estratégias de ensino inclusivo. Discutir propostas de práticas docentes e atividades educativas exercidas na educação inclusiva.

BRASIL. Congresso Nacional. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB n.º 9.394,
de 20 de dezembro de 1996. Diário Oficial da União, 23 de dezembro de 1996.
PAROLIN I. Aprendendo a incluir e incluindo para aprender. São José dos Campos: Pulso Editorial, 2006.
PERRENOUD P. A Pedagogia na escola das Diferenças. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001.
STAINBACK S, STAINBACK W. Inclusão: um guia para educadores. Trad. Magda Lopes. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
UNESCO. Declaração de Salamanca e linha de Ação sobre Necessidades Educativas Especiais. Salamanca: Espanha, 1997.

BUENO JGS. A inclusão escolar de alunos deficientes em classes comuns do ensino regular. Revista Temas sobre o Desenvolvimento, jan.-fev:2001, v.9, n. 54.
CARVALHO RE. A nova LDB e a educação especial. 2. ed. Rio de Janeiro: WVA, 1998.
DAVI ARAUJO LA (coord.). Defesa dos Direitos das Pessoas Portadoras de Deficiência. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006.
MAZZOTTA MJS. Deficiência, educação escolar e necessidades especiais: reflexões sobre inclusão socioeducacional. São Paulo: Editora Mackenzie, 2002.
PIMENTA SG. Saberes Pedagógicos e Atividades Docentes. São Paulo: Cortez, 1999.

Noções básicas de Libras – Introdução ao idioma visando comunicação inicial entre ouvintes e surdos. Conceitos de Deficiência Auditiva e Surdez: a concepção médica e concepção social. Método Combinado, Oralismo, Comunicação Total e Bilinguismo como propostas educacionais e suas implicações. Semelhanças e Diferenças entre línguas orais e gestuais do ponto de vista da compreensão, expressão e aquisição. Mitos sobre as línguas de sinais. Conceito de Libras – Legislação específica: a Lei nº 10.436, de 24/04/2002 e o Decreto nº 5.626, de 22/12/2005. Aspectos Lingüísticos da Libras: Fonologia, Morfologia, Sintaxe, Semântica, Pragmática. Políticas Educacionais Inclusivas para o surdo e o papel do intérprete na sua educação. Aquisição do Português como segunda língua e a escrita do surdo. Surdez: aspectos culturais.

Gerais:
Adquirir noções introdutórias da Língua Brasileira de Sinais a fim de contribuir para a inclusão educacional e social de pessoas surdas.
Conhecer conteúdos teóricos e práticos sobre surdez e educação que poderão ser aplicados para facilitar o processo ensino-aprendizagem de indivíduos surdos ou parcialmente surdos.

Específicos:
Desenvolver habilidades básicas de comunicação em Libras;
Conhecer o histórico das propostas educacionais para o surdo, relacionando com o cenário brasileiro atual;
Discutir semelhanças e diferenças entre línguas orais e gestuais do ponto de vista da compreensão, expressão e aquisição;
Discutir legislação específica da Libras, avanços e desafios e suas implicações para a inclusão social e educacional de pessoas surdas.
Discutir condições favoráveis para o aprendizado do Português como segunda língua, bem como o processo de aquisição da linguagem escrita pelo surdo e a influência da Libras sobre a produção textual em Português.

CAPOVILLA F, RAPHAEL V. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe – Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. (vol. I e II). São Paulo: EDUSP, 2001.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Brasília: MEC, 2005.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005. Brasília: MEC, 2005.
QUADROS RM, KARNOPP, L. Língua de Sinais Brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
SKLIAR C. Atualidade da educação bilíngue para surdos (vol. 2)
interfaces entre pedagogia e linguística. Porto Alegre, Mediação, 1999.

CAPOVILLA FC, RAPHAEL WD. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: O Mundo do Surdo em Libras. São Paulo, SP: Edusp, Imprensa Oficial do Estado de São Paulo; 2004 a. v.1.
QUADROS RM. Educação de Surdos – A aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
SACKS OW. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
SKLIAR C. A Surdez: um olhar sobre as diferenças, Porto Alegre: Mediação, 1998.
SKLIAR C. Atualidade da educação bilíngue para surdos (vol. 1)
Processos e projetos pedagógicos. Porto Alegre, Mediação, 1999.

Concepções de um bom professor de Ciências e Matemática. Tendências do ensino de Ciências Naturais e Matemática em diferentes momentos históricos no Brasil e no mundo. Aspectos teórico-práticos sobre a construção do conhecimento na escola. Propostas curriculares de Ciências e Matemática no ensino fundamental. Transposição didática. O livro didático de ciências e matemática: história, pesquisa e referenciais do PNLD. Projetos interdisciplinares para o fundamental.

a) Discutir concepções sobre um bom professor de Ciências e Matemática.
b) Analisar as tendências do ensino de Ciências Naturais e Matemática em diferentes momentos históricos no Brasil e no mundo
c) Discutir aspectos teórico-práticos sobre a construção do conhecimento na escola.
d) Analisar criticamente as propostas curriculares oficiais de Ciências e Matemática no ensino fundamental.
e) Discutir sobre a transposição didática
f) Discutir as características dos livros didáticos de Ciências e Matemática, considerando os aspectos históricos, a pesquisa e as orientações do PNLD.
g) Elaborar um projeto interdisciplinar para o Ensino Fundamental
h) Identificar e analisar projetos pedagógicos e planos de ensino desenvolvidos na rede municipal, estadual e particular no ensino fundamental II nas áreas de Ciências e Matemática.

PICONEZ, S. C. B. A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado.Campinas: Papirus, 4ª Ed. 1994.
D`AMBROSIO, Ubiratan. Educação matemática: da teoria a prática. Campinas: Papirus, 2004.
LOPES, A C, MACEDO, E. Currículo de Ciências em Debate. Campinas, SP. Papirus, 2004.
MACHADO, N. J. Educação: projetos e valores. São Paulo: Escrituras, 2000.
Sacristán, J. G. O currículo: uma reflexão sobre a prática.

CACHAPUZ, Antônio et. al. A necessária renovação no ensino de Ciências. São Paulo: Cortez, 2005.
NACARATO, Adair Mendes; PAIVA, Maria Auxiliadora Vilela. A formação do professor que ensina matemática: perspectivas e pesquisas. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. 236 p.
CHEVALLARD, Y. La transposicion didactica: Del saber sábio al saber enseñado. Buenos Aires: Aique, 1991
FRACALANZA, Hilário; MEGID NETO, Jorge (Org.). O livro didático de Ciências no Brasil. Campinas: Editora Komedi, 2006.
MARTINS, J.S. Projetos de pesquisa: estratégias de ensino e aprendizagem em sala de aula. Campinas, São Paulo: Armazém do Ipê (Autores Associados), 2005.
HERNÁNDEZ, Fernando; VENTURA, Montserrat. A organização do curriculo por projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscopio. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. 199 p.

Gênese sócio-histórica de interação e interatividade Conceitos de tecnologias de informação e comunicação. Educomunicação.. Tendências metodológicas para a inserção das TIC no Ensino de Ciências e Matemática. Mudanças no contexto educacional: sala de aula interativa. Redes de aprendizagem. Convergência digital, educação e sociedade. Processos de produção de TIC para o ensino de Ciências e Matemática. Educação a Distância.

Levar o licenciando a compreender a cibercultura, a cultura digital e as relações entre inclusão digital e inclusão social
Preparar o licenciando para a reflexão sobre o impacto das TIC na sociedade e as implicações elas  possam trazer aos processos de aprendizagem.  
Formar o licenciando para a elaboração de estratégias didáticas adequadas para o uso das tecnologias.
Preparar o licenciando a inserir as tecnologias de forma crítica em seu cotidiano escolar.
Formar o licenciando para desenvolver projetos educativos que contemplem a produção e o uso de TICs em sala de aula.
Preparar o licenciando para contribuir com o processo de reequacionamento do papel da Educação na sociedade do conhecimento.

COLL, Cesar; MONEREO, Carles. Psicologia da educação virtual. Porto Alegre: Artmed, 2010.
Giordan, Marcelo. Computadores e linguagens nas aulas de ciências. Ijuí, Unujuí, 2008.
Harasim, Linda. Redes de Aprendizagem. São Paulo, Senac, 2005.
LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999.
Lévy, Pierre. As Tecnologias da Inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro, Editora 34, 1993. 208 p.
Silva, Marco. Sala de aula interativa. São Paulo, Quartet, 2000.
Vigotski, Lev. S. (2001) A construção do pensamento e da linguagem. São Paulo, Martins Fontes, 2001.

Demo, Pedro. Questões para a teleeducação.  Petrópolis, Vozes, 1998.
Lévy, Pierre. Que é o virtual? São Paulo, 34, 1996. 176 p.
Litwin, Edith. Tecnologia Educacional. São Paulo, Artmed, 1997.
Martín-Barbero, J. (2003) Dos meios às mediações: comunicação, cultura e hegemonia. Rio de Janeiro, Editora UFRJ, 2003.
Morin, Edgar. (2000) Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo, Cortez, Brasília: DF, Unesco. 118 p.
Setzer, Valdemar. Meios eletrônicos e Educação. São Paulo, Escrituras, 2001.
Silva, Marco. Educação on-line. São Paulo, Loyola, 2003.
Tori, Romero. Educação sem distância. São Paulo, Senac, 2010.

A História da Ciência e sua relação com o ensino. A linguagem e sua relação com o ensino de ciências. As inovações tecnológicas e o ensino de ciências. Alfabetização Científica. A reflexão crítica e o ensino de ciências.

Promover a conscientização sobre os temas relacionados ao ensino de ciências, no âmbito da pesquisa e suas consequências para a sociedade. Reconhecer e relacionar a relevância do ensino de ciências para alfabetização científica e tecnológica no âmbito da sociedade atual.

NARDI, R. (org.) Questões atuais no ensino de Ciências: Tendências e inovações. São Paulo: Escrituras, 1998.
NARDI, R.; Bastos, F.; Diniz, R. E. Pesquisas em Ensino de Ciências:  Contribuições para a Formação de Professores. São Paulo: Escrituras, 2004
CARVALHO, A. M. P.. (Org.). Ensino de ciências: unindo a pesquisa e a prática. 1a. ed. São Paulo: Thomson, v. Único, 2004.

OLIVEIRA, J.R.S.; QUEIROZ, S.L. Comunicação e Linguagem Científica. São Paulo: Ed. Átomo, 2007.
NASCIMENTO, S.S.; PLANTIN. Argumentação e Ensino de Ciências. Curitiba: Ed. CRV, 2009.
PERRENOUD, P. A Prática Reflexiva no Ofício de Professor. Porto Alegre: Artmed, 2002.
MRECH, L. M. Psicanálise e Educação – novos operadores de leitura. São Paulo: Ed. Pioneira, 1999 
CACHAPUZ, A.; GIL-PÉREZ, D.; CARVALHO, A.M.P; VILCHES, A. (orgs). A Necessária Renovação do Ensino das Ciências. São Paulo: Cortez Editora, 2005.
CARVALHO, A. M. P., et al. Ensino de Ciências: unindo a pesquisa e a prática. São Paulo: Editora Thompson, 2004.

A educação como processo histórico. Relações entre educação e história, suas consequências para a prática educativa atual. Correntes pedagógicas dos momentos históricos passados e seus desdobramentos contemporâneos.

Compreender aspectos da educação contemporânea como resultado de um processo histórico.
Identificar correntes constitutivas da educação ao longo da história, reconhecendo seus principais valores, fundamentos e posicionamentos político-pedagógicos.

ARANHA, MARIA L. de A. História da educação e da pedagogia: geral e do Brasil. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008.
MANACORDA, Mario A. História da educação: da Antiguidade aos nossos dias. 13.ed. São Paulo: Cortez, 2010.
SAVIANI, Dermeval. História das ideias pedagógicas no Brasil. 3.ed. Campinas: Autores Associados, 2010.

BOTO, Carlota. A escola do homem novo. São Paulo: UNESP, 1996.
COMENIUS. Didática magna. 3.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
JAEGER, Werner W. Paideia: a formação do homem grego. 5.ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010.
LOPES, Eliane Marta Teixeira; FARIA FILHO, Luciano Mendes; VEIGA, Cynthia Greive. 500 anos de educação no Brasil. 5. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2011.
SCOCUGLIA, Afonso S.; MACHADO, José S. Pesquisa e historiografia da educação brasileira. Campinas: Autores Associados, 2006.
SEVERINO, A. J. Educação, sujeito e história. São Paulo: Olho D’água, 2007.

Caso o aluno da Licenciatura em Química deseje obter registro no Conselho Federal de Química (CFQ), deverá cursar além das disciplinas obrigatórias do BC&T (Conjunto I), das disciplinas didático-pedagógicas (práticas como componentes curriculares) (Conjunto II) e das disciplinas de conteúdo específico em Química (Conjunto III), uma complementação em disciplinas de conteúdo específico em Química, conforme os requisitos estabelecidos pelo CFQ. Esta complementação terá como base parte do elenco de disciplinas de opção limitada.

As disciplinas que deverão ser cursadas para a obtenção do registro estão relacionadas nas tabelas abaixo. Para avaliação dos requisitos estabelecidos pelo CFQ, as disciplinas foram divididas em Matérias Básicas (matemática, física e mineralogia), Matérias Químicas Profissionais (Geral e Inorgânica, Analítica, Físico-Química, Orgânica e Bioquímica) e Matérias Adicionais, nos termos da Resolução Ordinária CFQ no 1.511, 12 dez. 1975.

Conjunto de disciplinas a serem cursadas para obter o registro no Conselho Federal de Química (CFQ)

 

Conjunto I – Conteúdo técnico-científico: disciplinas obrigatórias do núcleo do curso Bacharelado em Ciência e Tecnologia (BC&T)

Conjunto II – Conteúdo técnico-científico: disciplinas de conteúdo químico em complementação ao BC&T

Conjunto III – Disciplinas didático-pedagógicas

Conjunto IV – Disciplinas de opção limitada

Conjunto I – Conteúdo técnico-científico: disciplinas obrigatórias do núcleo do curso Bacharelado em Ciência e Tecnologia (BC&T) 

Conjunto II – Conteúdo técnico-científico: disciplinas de conteúdo químico em complementação ao BC&T

Conjunto III – Disciplinas didático-pedagógicas

Conjunto IV – Disciplinas de opção limitada

Sugestão Gráfica de um perfil de formação e fluxo de recomendações

Núcleo Formativo

Componentes curriculares

Créditos

Horas

I e II

Disciplinas de conteúdo técnico-científico (Conjunto I + Conjunto II, excetuando práticas como componentes curriculares)

114

1368

2208

Disciplinas de opção limitada

(Conjunto III)

42

504

Disciplinas Didático-pedagógicas (Conjunto IV, excetuando práticas como componentes curriculares)

24

288

Disciplinas Livres

4

48

III

Atividades teórico-práticas

 

200

 

Estágio supervisionado

400

Total de práticas como componentes curriculares

34

408

 

TOTAL

218

3216

 

 

 

  Reflexão sobre as definições de experimento, o trabalho de laboratório e trabalho prático. O papel da experimentação no ensino de química: possibilidades, justificativa e limitações com relação à aprendizagem. Relação entre o experimento empregado e a metodologia científica. Proposta de novos experimentos a serem realizados em sala de aula ou em laboratórios de escolas de ensino médio.

Proporcionar uma reflexão sobre o que é e como pode ser utilizada a experimentação relacionada ao ensino de química.

Atkins, P. W.; Jones, L. L.; "Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente", 3ª edição, Bookman Editora, Porto Alegre, 2006.

Mortimer, E. F.; Machado, A. H.; “Química para o Ensino Médio - Série Parâmetro”, vol. único, 1ª edição, Ed Scipione: São Paulo, 2002.

1. Carvalho, A. M. P.; Gil-Pérez, D.; "Formação de Professores de Ciências – Tendências e Inovações", Coleção: Questões da nossa época – vol. 26, 7ª edição, Ed. Cortez, São Paulo, 2003.

Concepções alternativas e mudança conceitual com relação aos conteúdos relacionados ao ensino de química. Elaboração e aplicação de um instrumento para a identificação de concepções alternativas.

Retomar os conteúdos conceituais de Química e refletir sobre suas próprias concepções bem como às de outros alunos. Representação simbólica e os níveis de interpretação microscópico e macroscópico: análise crítica sobre o uso de algoritmos, de equações, de modelos atômicos e da relação entre os sentidos com as evidências de transformações da matéria. Identificação de concepções alternativas.

1. CARVALHO, A.M.P.; Gil-Pérez, D. Formação de professores de ciências Coleção Questões da Nossa Época, Ed. Cortez, 1995.

2. MORTIMER, E. F. Linguagem e formação de conceitos no ensino de ciências, Ed. UFMG, Belo Horizonte, 2000.BORDENAVE, J.; PEREIRA, A.M. Estratégias de Ensino-Aprendizagem, Ed. Vozes, 1988.

3. MORTIMER, E.F.; SMOLKA, A.L. Linguagem, cultura e cognição: reflexões para o ensino e a sala de aula, Ed. Autêntica, 2001.

 

1. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências naturais. Brasília. 1998.

2. Carvalho, A. M. P.; Gil-Pérez, D.; "Formação de Professores de Ciências – Tendências e Inovações", Coleção: Questões da nossa época – vol. 26, 7ª edição, Ed. Cortez, São Paulo, 2003.

 

 

  Tendências no ensino de química e interações discursivas em sala de aula. Planejamento de aula utilizando da experimentação como ferramenta. Apresentação e filmagem de aula. Reflexão sobre a própria prática docente. Reelaboração de planejamento.

Reflexão sobre a própria prática docente. Planejamento, filmagem e reflexão sobre a própria aula utilizando da experimentação como ferramenta. Reelaboração de planejamento.

1. CARVALHO, A.M.P.; Gil-Pérez, D.; Formação de professores de ciências Coleção Questões da Nossa Época, Ed. Cortez, 1995.

2. W. L. P. SANTOS; R. P. SCHNETZLER. Educação em Química: Compromisso com a Cidadania, Ed. Unijui, 1997.

3. HERNÁNDEZ, F. e VENTURA, M. Os projetos de trabalho: uma forma de organizar os conhecimentos escolares. In: A organização do currículo por projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio, Porto Alegre. Artes Médicas, 1998, p. 61-84.

 1. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências naturais. Brasília. 1998.

 2. Carvalho, A. M. P.; Gil-Pérez, D.; "Formação de Professores de Ciências – Tendências e Inovações", Coleção: Questões da nossa época – vol. 26, 7ª edição, Ed. Cortez, São Paulo, 2003.

Importância do planejamento. Níveis de planejamento de ensino. Etapas para elaboração de um planejamento de ensino: objetivos, seleção e organização dos conteúdos, metodologias e avaliação. Elaboração de planejamento de um curso de química do ensino médio.

A disciplina tem como objetivo principal fornecer subsídios e reflexões ao estudante para que ele possa desenvolver um planejamento e plano de ensino de Química para o Ensino Médio, levando em consideração os objetivos da educação, as relações interativas em sala de aula, a seleção e a sequência de conteúdos, a organização e a gestão da sala de aula e a avaliação.

1. CARVALHO, A.M.P.; Gil-Pérez, D.; Formação de professores de ciências Coleção Questões da Nossa Época, Ed. Cortez, 1995.

2. ZABALA, A. A Prática Educativa: como ensinar , Porto Alegra: Artmed, 1998.

3. COLL, C. - Psicologia e Currículo, uma Aproximação Psico-pedagógica à Elaboração do Currículo Escolar, Ática,1996. Questões Atuais no Ensino de Ciências. São Paulo: Escrituras Ed., 2001.

 

1. Carvalho, A. M. P.; Gil-Pérez, D.; "Formação de Professores de Ciências – Tendências e Inovações", Coleção: Questões da nossa época – vol. 26, 7ª edição, Ed. Cortez, São Paulo, 2003.

2. CHASSOT, A.; A ciência através dos tempos, Ed. Moderna, 4ª.ed., 1995.

3. SACRISTÁN, J.G., GÓMEZ, A.I.P. Compreender e transformar o ensino. 4ª Ed. Porto Alegre: ArtMed, 2000.

4. MENEGOLLA M., SANT´ANNA, I.M., Por que planejar? Como planejar? 13ª Ed. Petrópolis: Vozes, 2003.

Análise dos documentos curriculares oficiais, com vistas a discutir seus referenciais pedagógicos. Reflexão sobre o papel do livro didático no ensino de química e análise da dinâmica de sua utilização em sala de aula. Análise e seleção de textos, atividades e outros materiais utilizados no ensino de química. Produção de material didático: elaboração por parte do aluno de uma proposta que considere as reflexões vivenciadas.

Reflexão sobre os documentos oficiais (Química) e o papel do livro didático no ensino de química. Análise de diferentes livros didáticos e da dinâmica de utilização em sala de aula e a implicação sobre a ação docente. Produção de material didático: elaboração por parte do aluno de uma proposta que considere as reflexões vivenciadas.

  1. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais. Brasília. 1998.

  2. FARIAS, R. F.; NEVES, L. S.; SILVA, D. D. História da Química no Brasil.2ª ed. Campinas: Átomo, 2004.

  3. FILGUEIRAS, C. A. L. Lavoisier: O estabelecimento da química moderna: nada se cria, nada se perde, tudo se pesa. São Paulo: Odysseus, 2002.

  4. MACHADO, A. H. Aula de química: Discurso e conhecimento. 2ª ed. Ijuí, RS: Ed. Unijuí, 2004.

  5. SCHNETZLER, R. P.; SANTOS, W. L. P. Educação em Química: Compromisso com a cidadania. 3ª ed. Ijuí, RS: Ed. Unijuí, 2003.

 

  1. CARVALHO, A. M. P.; GIL-PÉREZ, D. Formação de professores de ciências: Tendências e inovação. 7ª ed. São Paulo: Cortez, 2009.

  2. FERRÉS, J. Vídeo e educação. 2ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

 

Abordagem pedagógica de recursos didáticos no Ensino de Química para além dos livros didáticos e da experimentação: jogos, softwares, blogs, redes sociais, vídeos educativos, filmes comerciais, artigos de jornais e revistas, debates, estudo em espaços não formais de aprendizagem, dentre outros. Utilização dos recursos didáticos para o ensino-aprendizagem de conteúdos conceituais em Química.

1. Apresentar os diferentes recursos didáticos que podem ser utilizados no ensino de química.

2. Refletir sobre o uso desses recursos para conteúdos específicos de química visando um processo de ensino-aprendizagem significativo.

 

  1. ATKINS, P. W.; JONES, L. K. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.

  2. FARIAS, R. F.; NEVES, L. S.; SILVA, D. D. História da Química no Brasil.2ª ed. Campinas: Átomo, 2004.

  3. FILGUEIRAS, C. A. L. Lavoisier: O estabelecimento da química moderna: nada se cria, nada se perde, tudo se pesa. São Paulo: Odysseus, 2002.

  4. MACHADO, A. H. Aula de química: Discurso e conhecimento. 2ª ed. Ijuí, RS: Ed. Unijuí, 2004.

  5. SCHNETZLER, R. P.; SANTOS, W. L. P. Educação em Química: Compromisso com a cidadania. 3ª ed. Ijuí, RS: Ed. Unijuí, 2003.

 

  1. FERRÉS, J. Vídeo e educação. 2ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

  2. KALINKE, M. A. Metodologias para elaboração de materiais didáticos. Curitiba: Ibpex, 2004.

  3. TEDESCO, J. C. (org.) Educação e novas tecnologias. São Paulo: Cortez, 2004.

 

Reflexões sobre a avaliação: o quê, como e por que avaliar. Avaliação formativa, diagnóstica e seletiva. Explorar diferentes formas e tipos de avaliação e a sua integração ao planejamento do curso. Planejar uma avaliação e refletir sobre o processo de sua construção.

Explorar os diferentes aspectos, formas e tipos de avaliação e a sua integração ao currículo com vistas à aprendizagem significativa. Elaboração de uma avaliação no contexto do ensino de química.

  1. CARVALHO, A. M. P.; GIL-PÉREZ, D. Formação de professores de ciências: Tendências e inovação. 7ª ed. São Paulo: Cortez, 2009.

  2. COLL, C. Psicologia e currículo: Uma aproximação psicopedagógica à elaboração do currículo escolar. São Paulo: Ática,1996.

  3. NARDI, R. (org.) Questões atuais no Ensino de Ciências. São Paulo: Escrituras, 2001.

  4. ZABALA, A. A prática educativa: Como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.

 

  1. MENEGOLLA, M.; SANT’ANNA, I. M. Por que planejar? Como planejar? 13ª ed. Petrópolis: Vozes, 2003.

  2. SACRISTÁN, J. G.; GÓMEZ, A. I. P. Compreender e transformar o ensino. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2000

 

Discussão de temas de interesse atuais e tendências em diversas especialidades da Química.
Apresentação de seminários e palestras por docentes da universidade e externos, abrangendo diversas áreas de pesquisa, metodologias e respectivas aplicações no campo das ciências químicas e tecnológicas.

1. Desenvolver competências relativas à busca de informação, síntese, comunicação e discussão em apresentações orais.

2. Proporcionar um espaço para aprofundar conhecimentos relacionados à química em suas diferentes vertentes (inorgânica, físico-química, orgânica, bioquímica, história da ciência, analítica e ensino).

BODNER, George M.; ORGILL, MaryKay. Theoretical frameworks for research in Chemistry / Science Education. Upper Saddle River, NJ: Pearson Prentice, 2007.  298 p. (Prentice Hall series in educational innovation).
CAPOBIANCO, João Paulo Ribeiro; OLIVEIRA, José Antonio Puppim de (Org). Meio ambiente Brasil: avanços e obstáculos pós Rio 92. 2 ed. Rio de Janeiro: Estação Liberdade; Estituto Ambiental; Fundação Getúlio Vargas, 2004. 471 p.
Textos de apoio a serem disponibilizados pelos palestrantes

BARKER, Kathy. Na bancada: manual de iniciação científica em laboratórios de pesquisas biomédicas. tradução Cristina Maria Moriguchi Jeckel. Porto Alegre: Artmed, 2002. 474 p.
HALL, Nina (org). Neoquímica: a química moderna e suas aplicações. Porto Alegre: Bookman, 2004. 392 p.

MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia da pesquisa: caminhos da ciência e tecnologia. São Paulo: Ática, 2005. 263 p.
MEADOWS, A.J. A comunicação científica. Distrito Federal: Briquet de Lemos, 1999. 268 p.
POPPER, Karl Raimund. A lógica da pesquisa científica. 3.ed. São Paulo: Cultrix, 1972. 567 p.

Discussão de temas de interesse atuais e tendências em diversas especialidades da Química.
Apresentação de seminários e palestras pelos alunos matriculados na disciplina, abrangendo diversas áreas de pesquisa, metodologias e respectivas aplicações no campo das ciências químicas e tecnológicas.

1. Desenvolver competências relativas à busca de informação, síntese, comunicação e discussão em apresentações orais.

2. Proporcionar um espaço para aprofundar conhecimentos relacionados à química em suas diferentes vertentes (inorgânica, físico-química, orgânica, bioquímica, história da ciência, analítica e ensino).

RUSSELL, John Blair; GUEKEZIAN, Márcia (trad). Químicageral.2 ed. São Paulo: Makron Books, c1994. v. 1. xl,621 p.

MACHADO, Andréa Horta. Aula de química:discurso e conhecimento. 2 ed. Ijuí: UNIJUÍ, 2004. 200 p.

BODNER, George M.; ORGILL, MaryKay. Theoretical frameworks for research in Chemistry / Science Education. Upper Saddle River, NJ: Pearson Prentice, 2007. 298 p. (Prentice Hall series in educational innovation).

MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia da pesquisa: caminhos da ciência e tecnologia. São Paulo: Ática, 2005. 263 p.

MEADOWS, A.J. A comunicação científica. Distrito Federal: Briquet de Lemos, 1999. 268 p.

CAPOBIANCO, João Paulo Ribeiro; OLIVEIRA, José Antonio Puppim de (Org). Meio ambiente Brasil:

BARKER, Kathy. Na bancada: manual de iniciação científica em laboratórios de pesquisas biomédicas.

tradução Cristina Maria Moriguchi Jeckel. Porto Alegre: Artmed, 2002. 474 p.

HALL, Nina (org). Neoquímica: a química moderna e suas aplicações. Porto Alegre: Bookman, 2004. 392 p.

REGRAS DE TRANSIÇÃO

Seguem as regras para a transição entre o projeto pedagógico do curso de Licenciatura em Química aprovado em 2010 e o Projeto aprovado em 2015.

Art. 1° Este plano de transição tem a finalidade de estabelecer as diretrizes gerais para o aproveitamento e a contabilização de créditos entre a nova matriz do projeto pedagógico e a matriz anterior.

Art. 2° A nova matriz curricular entrará em vigor assim que aprovada por todos os órgãos deliberativos de acordo com a Resolução ConsEPE N° 140 e será plenamente oferecida para os ingressantes a partir do ano de 2016 na Universidade Federal do ABC.

Art. 3° Para os discentes ingressantes na UFABC anteriormente a 2016, aplicam-se as seguintes diretrizes:

§1°. Pode-se optar por qual projeto pedagógico colarão grau, a saber, a de 2016 ou a relativa ao seu ano de ingresso.

§2°. As disciplinas que não constam do elenco de disciplinas de opção limitada na matriz curricular de 2016, mas que eram opção limitada nas matrizes curriculares anteriores, podem ser aproveitadas como opção limitada;

§3°. As disciplinas que constam do elenco de disciplinas de opção limitada na matriz curricular de 2016 mas que não eram opção limitada nas matrizes curriculares anteriores, podem ser aproveitadas como opção limitada;

§4°. As disciplinas Avaliação no Ensino de Química e Livros Didáticos no Ensino de Química serão dispensadas de obrigatoriedade, sendo contabilizadas como disciplinas de opção limitada.

§5°. As disciplinas de opção livre da matriz anterior cursadas pelo discente que figurem como disciplinas de opção limitada no rol de disciplinas da nova matriz serão contabilizadas como disciplinas de opção limitada.

Art. 4° Os casos omissos serão resolvidos pela coordenação do curso, com apoio da Pró-Reitoria de Graduação.

ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS

No que se refere ao cumprimento das 200 horas de atividades teórico-práticas, previstas na Resolução CNE/CP n° 2, 1 jul. 2015, serão consideradas as atividades extracurriculares previstas na tabela abaixo, que compõem o núcleo de estudos integradores para enriquecimento curricular (Núcleo III), organizados em dois grupos (Grupo I e II).

 

Atividades teórico-práticas e as respectivas cargas horárias.

Grupo

Atividade

Carga Horária

I

Participação em projetos de iniciação científica, extensão, iniciação à docência ou outros realizados na UFABC relacionados à área de formação.

Carga horária presente no certificado

I

Monitoria em disciplinas didático-pedagógicas (conjunto III) da UFABC

Somatório do número de créditos de cada disciplina (T+P) convertido em horas (1 crédito = 12 horas)

II

Visitas a exposições, museus, espaços culturais relacionados à área de formação no curso de Licenciatura

2 horas por espaço visitado

II

Assistir ou participar de atividades culturais relacionadas ao curso de Licenciatura

2 horas por atividade

II

Participação voluntária em projetos educacionais e/ou comunitários cujas atividades sejam relacionadas ao curso de Licenciatura

Carga horária presente no certificado

II

Participação em minicursos, oficinas, cursos de extensão, palestras, eventos científicos, semanas pedagógicas e/ou culturais, relacionadas ao curso de Licenciatura, na UFABC ou em outras universidades

Carga horária presente no certificado

II

Participação em programas de mobilidade estudantil relacionados ao curso de Licenciatura

Máximo de 40 horas

 
A certificação das atividades do Grupo I será efetuada mediante entrega do certificado comprobatório e uma carta simples assinada por docente credenciado no curso, atestando a orientação.

 A certificação das atividades do Grupo II requer o preenchimento da Ficha de Orientação para atividades teórico-práticas.

Ficha será disponibilizada em breve

Para a realização das atividades deste grupo, o aluno deverá procurar com antecedência um docente credenciado no curso para providenciar o preenchimento da ficha e o planejamento das atividades que serão realizadas.

No âmbito da UFABC, as resoluções ConsEPE n° 72, n° 58 e n° 431 regulamentam as denominadas Atividades Acadêmico-científico-culturais. 120 horas das Atividades Acadêmico-científico-culturais obrigatórias para a integralização dos créditos no BC&T também poderão ser contabilizadas como atividades teórico-práticas para a Licenciatura em Química, desde que tenham estrita afinidade com as atividades previstas na tabela acima.

 

 

Para submissão dos documentos, o aluno deverá acessar a Página do Aluno do CCNH, na aba Formulários e Modelos, encontrará as informações necessárias para envio.