Acessem a proposta da EGC - Proposta de Política de Comunicação do CCNH/UFABC - elaborada em colaboração com o docente Álvaro Takeo Omori e a discente Juscemácia Araújo, conforme atribuição recebida da Direção CCNH. Participem do processo de construção da Política de Comunicação CCNH/UFABC enviando sugestões, dúvidas e/ou críticas para O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
A segunda parte da Pesquisa da Comunicação do CCNH (questionários individuais online) ocorreu no final de 2011 contando com 174 respondentes, sendo 49 docentes (cerca de 35% dos docentes do CCNH), 23 técnicos-administrativos (cerca de 45% dos TAs do Centro) e 102 alunos de diversos cursos.
Para visualizar todas as respostas acesse abaixo:
Questionários Docentes
Questionário TAs
Questionário Alunos
Em geral, docentes, técnicos-administrativos e alunos apontaram:
- haver falta de divulgação dos procedimentos (sendo que TAs consideram também haver falta de procedimentos);
- o e-mail ser o principal canal de comunicação utilizado (sendo que o contato pessoal foi apontado por docentes e alunos como de importância parecida);
- ser importante haver filtros nos processos de comunicação;
- concordar com a divulgação de eventos por e-mail, mas discordar de discussões por este canal;
- ser necessária a criação de uma intranet;
- serem a favor de palestras de orientações para alunos sobre os cursos do CCNH;
- considerar as questões administrativas importantes;
- não conhecer a forma de divulgar eventos;
- serem a favor de um newsletter para o CCNH;
- que a gestão de cada mural deveria ser responsabilidade de setores diferentes;
- concordar com a instituição de uma política de comunicação;
- considerar importante o trabalho desenvolvido pela EGC.
Esses resultados são muito relevantes e guiarão os trabalhos da Equipe de Comunicação do CCNH!
O LHC (sigla em inglês para Grande Colisor de Hádrons) é o maior instrumento de investigação científica já construído. Colocar esse complexo em operação requereu o esforço de quase 20 anos de trabalho de milhares de cientistas e custou aproximadamente 10 bilhões de dólares. A análise dos resultados dessas colisões irá representar uma nova fronteira para a busca da resposta à questão que a humanidade desde a antiguidade se pergunta: Do que é feito o mundo? Confira as informações do Prof. Eduardo Gregores, um dos colaboradores brasileiros envolvidos.